As redes sociais mudaram a forma como as pessoas se relacionam com o mundo. Foram as interações sociais na pré-história que proporcionaram ao ser humano a evolução de sua espécie e, consequentemente, de seu modelo de comunicação.

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Das redes sociais primitivas à tecnologia que temos atualmente, vieram o Facebook, Twitter, LinkedIn, Google Plus, entre outras, que são sites de redes sociais.

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E estes sites de redes sociais formaram a vanguarda que alterou conceitos enraizados, entre eles a separação abismal entre emissor e receptor de informações, presente historicamente em modelos tradicionais de comunicação social.

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A internet evoluiu a relação entre veículos de comunicação, marcas e consumidor (seja consumidor de informação ou de produtos). A massa sem rosto para a qual eram direcionadas campanhas de publicidade e marketing hoje tem rosto, nome e é cada vez mais heterogênea. Não se pode separar mais os indivíduos da massa.

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Ou seja, a formação de opinião hoje em dia não vem mais exclusivamente de veículos de comunicação. O estilo de vida de grupos de pessoas com interesses semelhantes não vem mais exclusivamente de marcas de moda, por exemplo.

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As pessoas que eram antes meros receptores passivos de informação hoje estão se tornando – ou já se tornaram – formadores de opinião, utilizando plataformas como blogs, perfis no Twitter, ou simplesmente interagindo em páginas de empresas, marcas, políticos e artistas, por exemplo.